Por que não cantar aquela música antiga, ou aquela música bonita, essas são perguntas que muitos fazem nas celebrações, mas temos que seguir um rito da liturgia de acordo com o evangelho.
Os cantos e as músicas desempenham sua função de sinais de maneira tanto mais significativa por estarem intimamente ligadas à ação litúrgica, seguindo três critérios principais: a beleza expressiva da oração, a participação unânime da assembleia nos momentos previstos e o caráter solene da celebração. Participam assim da finalidade das palavras e das ações litúrgicas: a glória de Deus e as manifestações dos fiéis.
Os cantos e as músicas desempenham sua função de sinais de maneira tanto mais significativa por estarem intimamente ligadas à ação litúrgica, seguindo três critérios principais: a beleza expressiva da oração, a participação unânime da assembleia nos momentos previstos e o caráter solene da celebração. Participam assim da finalidade das palavras e das ações litúrgicas: a glória de Deus e as manifestações dos fiéis.
O documento da CNBB sobre a música na liturgia (estudos n. 79) lembra que "o canto cria comunidade, liga as pessoas entre si, mais eficazmente os põe em sintonia com o mistério de Deus". Sem música a liturgia é um corpo sem alma. O canto anima (dá alma), cria o clima, ajuda a rezar, interioriza, o povo demonstra sua fé, seu amor e gratidão a Deus por meio do canto. A igreja nos ensina que não podemos nos contentar em cantar na liturgia, mas sim devemos cantar a liturgia.
Canto litúrgico está em função da celebração litúrgica e por isso, está sujeita às normas da liturgia. Nem todo canto religioso é litúrgico.
É muito importante que toda a comunidade cante as músicas, pois os músicos não devem fazer show na celebração e sim ajudar a comunidade a cantar.
André Luiz de Oliveira
Pastoral da música
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