Ontem (20) celebramos São Sebastião, defensor da verdade no amor apaixonado a Deus. Amanhã (22) é o dia da grande festa na Comunidade São Sebastião, uma das mais antigas capelas da diocese. Localizado em uma área privilegiada, onde o contato com a natureza faz do local um excelente lugar para reunir-se em família.
Hoje vamos conhecer um pouco da história desta capela, através do material de resgate histórico mandado por Benjamim C. Teixeira.
A capela de São Sebastião originou-se de uma subscrição popular encabeçada por Domingos Moreira Gamalier no tempo que ali corriam as tradicionais CAVALHADAS, posteriormente ao ano de 1870. E foi para evitar escândalos e monopólios que o padre Jose Stumbo pedia em 20 de janeiro de 1885, autorização para a benção daquela Capela. Nesse ano D. Lino Deodato Rodrigues de Carvalho, por mercê de Deus e da Santa Se Apostólica, Bispo de São Paulo, do Conselho de Sua Majestade Imperador nomeava, em 18 de Abril de 1885, Norberto Mendes Cordeiro para o cargo de administrador e zelador da Capela a qual fora exata no Oeste do Rocio de Guarapuava, capela essa que já então existia no ano de 1882.
Hoje vamos conhecer um pouco da história desta capela, através do material de resgate histórico mandado por Benjamim C. Teixeira.
A capela de São Sebastião originou-se de uma subscrição popular encabeçada por Domingos Moreira Gamalier no tempo que ali corriam as tradicionais CAVALHADAS, posteriormente ao ano de 1870. E foi para evitar escândalos e monopólios que o padre Jose Stumbo pedia em 20 de janeiro de 1885, autorização para a benção daquela Capela. Nesse ano D. Lino Deodato Rodrigues de Carvalho, por mercê de Deus e da Santa Se Apostólica, Bispo de São Paulo, do Conselho de Sua Majestade Imperador nomeava, em 18 de Abril de 1885, Norberto Mendes Cordeiro para o cargo de administrador e zelador da Capela a qual fora exata no Oeste do Rocio de Guarapuava, capela essa que já então existia no ano de 1882.
Cesário Ventura do Nascimento França, e sua mulher, doavam, no ano de 1907 (4-2-1907), a imagem de São Sebastião, padroeiro da Capela, uma casa coberta com telhas e todas as benfeitorias.
Cesário fora escravo do Major França era filho de Jesuína Maria do Espírito Santo e casado com Francisca dos Santos.
BANDEIRA DO DIVINO – Antonio Joaquim da Silva Guimarães solicitava em 15 de outubro de 1861 a Prefeitura Municipal de Guarapuava lança para tirar esmolas para festejar o Divino Espírito Santo, pedido que fosse assim despachado.
Depois de haver pago o selo e impostos municipais. Assim, que a lei n 228 de 12 de Janeiro de 1913 elevadas para 200$000 por ano 100$000 por semestre o imposto de licença para esmolar por meio de bandeiras, dentro do município. A cerimônia consistia em apresentar a bandeira à família a quem se fazia visita, e ai então todos beijavam respeitosamente o Divino, cobram-se as cabeças com as lindas fitas multicores da bandeira, e vinha então após um ajutório aos que a bandeira carregavam. E do folclorista Augusto Meyer os versos.
Aqui chegou o Divino
Que a todos vem avisar
Vem pedir-vos uma esmola,
Para seu império enfeitar.
Em quatro de setembro 1977 foi criada a Paróquia de São João Bosco que foi desmembrada da Paróquia de Santa Terezinha. Assim, a Comunidade de São Sebastião passou a integrar a nova Paróquia, sendo a sua Capela, a mais antiga e tradicional da Paróquia de São João Bosco, dirigida pelos padres Salesianos.
Atualmente esta comunidade pertence à Paróquia São Pedro e São Paulo, que também foi desmembrada da Paróquia São João Bosco, e é assistida pelos padres Diocesanos de Guarapuava, Pe. Carlos de Oliveira Egler e Pe. Itamar Abreu Turco.
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